O site da revista Forbes divulgou uma lista das dez profissões que mais contam com pessoas felizes e das dez carreiras que tornam os seus profissionais pessoas infelizes. O ranking é resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
Um dado que surpreende é que a lista das carreiras que proporcionam menos alegrias está recheada de cargos de grande reconhecimento e bons salários; diferentemente da lista dos mais felizes, cuja remuneração não atinge patamares tão altos.
Os clérigos, por exemplo, ocupam o primeiro posto da lista dos mais felizes.
Um dado que surpreende é que a lista das carreiras que proporcionam menos alegrias está recheada de cargos de grande reconhecimento e bons salários; diferentemente da lista dos mais felizes, cuja remuneração não atinge patamares tão altos.
Os clérigos, por exemplo, ocupam o primeiro posto da lista dos mais felizes.
Veja abaixo a lista completa:
Oba, estou na lista dos mais felizes!
Apenas comento um dado: os mais felizes apresentam menos salários: isso só comprova que o que realmente conta para a felicidade é a escolha que fazemos e a realização dessa escolha. Quando o dinheiro "encabeça" nossas opções, podemos correr o risco de construir nossa vida sobre algo muito vulnerável e instável.
Está nos nossos sonhos e conquistas a chave da felicidade. Artistas, escritores, bombeiros e religiosos (clérigos) estão entre os mais felizes porque sua profissão corresponde a coisas que precisam de interação social, de relações, de contato humano. Isso sim nos faz felizes!
fr. Giorgio, scj
2 comentários:
Olá proseador! Com relação à pesquisa, concordo com algumas das "profissões/vocações" enumeradas no ranking das mais felizes. Discordo de outras, principalmente da 1ª colocada. Discordo, não por achar que todos os clérigos são infelizes, mas sim por perceber que, para muitos, é modismo dizer que é feliz por ser padre ou pastor. São felizes sim, aqueles que abraçam a "vocação clerical" com autenticidade. São infelizes aqueles que abraçaram apenas a "profissão clerical". E, convenhamos, nada mais medíocre e frustrante para uma pessoa do que se preparar por vários anos de sua vida para uma determinada missao e, quando chegar o momento, se entregar ao sistema e ser um mero profissional do altar!
Por favor, me respondam mostrando que estou errado! Quero estar errado!
Grato!
Oi, Anauri. Desculpe ler seu comentário só agora, mas você tem razão em alguns aspectos... o que acredito é que o sacerdócio realmente é fonte de muita felicidade. O que percebo é que muitos padres que apenas dizem ser felizes e não o são, sabem que é uma vocação de felicidade, e imagino sim a frustração saber disso e, por comodismo ou falta de coragem, não vivam realmente isso.
Entendo seu comentário e não posso ir contra ele. Mas eu acredito muito na felicidade do sacerdócio! Obrigado pela reflexão!
Postar um comentário