31 de outubro de 2011

Matar igual aos jogos eletrônicos

A matéria acima não é fictícia. Ela aconteceu e no Brasil.
Fico imaginando o que poderia provocar tanta violência entre adolescentes e jovens com cada vez mais frequencia. Basta olhar nos jogos oferecidos no mercado, grande maioria com enredos de assassinatos, violência e quebra de "regras" morais e sociais.
Estamos vivendo um tempo de ausência de limites e da defesa de uma falsa liberdade que nos "encoraja" a transgredir normas sociais para o próprio prazer, egoísta e individualista.
A juventude, em muitos casos, têm sido educada para facilidades, comodismos, ausência do sofrimento e da derrota. Quando depara-se com essas situações iminentes da existência humana, ficam perdidos e respondem com a violência e ausência de fraternidade, resultado de uma construção social baseada no individualismo e no hedonismo.
Vamos construindo a solidariedade e o perdão, que não apenas são termos, mas necessidades humanas no caminhar rumo à felicidade.
Não fiquemos indiferentes diante de notícias como a de cima. Matar continua sendo contra o que constitui o ser humano na sua verdade. Somos existentes para o amor e o contrário destrói nossa constituição. Caminhar contra essa verdade nos direciona para a morte, não só a física, mas muito mais a morte do nosso ser.

Giorgio, scj

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